
Um amigo lhe disse que naquela noite de festa ela pulou de uma altura incalculável, de encontro com conseqüências tão incalculáveis quanto.
Levantou-se, limpou o vestido e sua “cara” era de quem estava pronto para quantas quedas fossem necessárias.
O amigo pensava o quão imensurável era o desejo de Tatiele para tamanho risco.
Conversando, fazendo perguntas tímidas e discretas logo entendeu.
Tatiele desejava se dividir em pequenos fragmentos e classifica-los em sucintos sentimentos: aflição, amor, ansiedade, calma, confusão, paz, serenidade... Assim, todas as peças poderiam ser usadas em suas devidas proporções. Tudo isto porque Tatiele anda descompensada ultimamente.
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